Desde o final dos anos 60 que a criação de uma União Económica e Monetária, e por consequência, o surgimento de uma moeda única, constitui uma ambição da União Europeia, enquanto garante da estabilidade monetária e factor importante para a integração da Europa.
Depois de serem ultrapassados inúmeros obstáculos de carácter económico e político, nomeadamente a entrada no mercado único a qual correspondia à abertura das fronteiras, implicando a liberdade de circulação de pessoas, bens e serviços, e a organização de uma política de solidariedade mediante a criação de políticas comuns e de instrumentos financeiros adequados, em Fevereiro de 1992, foi assinado o Tratado da União Europeia (Tratado de Maastricht), com referência à criação da União Económica e Monetária.
A partir de 1 de Janeiro de 1999, o euro passou a ser a moeda dos países da União Europeia que atingiram os critérios de convergência.
Foram definidas sete notas e oito moedas. Nas notas os desenhos simbolizam o património arquitectónico europeu, embora não representem qualquer monumento efectivamente existente. As moedas têm duas faces, uma nacional e outra europeia, sendo esta comum a todas elas. A face nacional foi da responsabilidade gráfica de cada país pertencente à União Económica Monetária.
O Euro constituiu-se como um símbolo da União Europeia.